segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Historia........................


Tipo de tortura da ditadura militar



O Pau-de-Arara consistia numa barra de ferro que era atravessada entre os punhos amarrados e a dobra do joelho, sendo o conjunto colocado entre duas mesas, ficando o corpo do torturado pendurado a cerca de 20 ou 30 centímetros do solo. Este método quase nunca era utilizado isoladamente, seus complementos normais eram eletrochoques, a palmatória e o afogamento.





O Choque Elétrico foi um dos métodos de tortura mais cruéis e largamente utilizados durante o regime militar. Geralmente, o choque dado através telefone de campanha do exército que possuía dois fios longos que eram ligados ao cor­po nu, normalmente nas partes sexuais, além dos ouvidos, dentes, língua e dedos. O acusado recebia descargas sucessivas, a ponto de cair no chão.




A Cadeira do Dragão era uma espécie de cadeira elétrica, onde os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques.







Na Geladeira, os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida.








segunda-feira, 28 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

relaçoes e cologicas

 relaçoes ecologicas


O amensalismo e parasitismo são duas relações ecológicas que ocorrem entre espécies distintas (interespecíficas) e têm em comum o fato de que, em ambas, uma espécie prejudica o desenvolvimento da outra.

No amensalismo, a inibição do desenvolvimento de indivíduos de determinada população ocorre sem que haja o favorecimento da espécie causadora desse quadro. A destruição de plantas e pequenos seres vivos por animais de grande porte, como elefantes, ao caminhar, é um exemplo. A liberação de toxinas por dinoflagelados, no fenômeno das marés vermelhas, prejudicando os seres que vivem nesse hábitat, é outro exemplo.


Existe um tipo particular de amensalismo, chamado antibiose, que consiste na inibição do desenvolvimento de indivíduos de uma população graças à excreção de substâncias por uma parte de outra espécie. A penicilina, excretada por fungos do Gênero Penicillium, foi e ainda é amplamente utilizada para o tratamento de inúmeras infecções bacterianas, graças à descoberta acidental dessa relação entre os tais organismos, por Fleming, em 1928.


Já o parasitismo é uma relação na qual um organismo (o parasita) se associa a outro ser vivo (o hospedeiro) com a finalidade de se alimentar às suas custas. Quando isso ocorre externamente, seja na pele, pelo ou cabelos, falamos em ectoparasitismo. Já em situação na qual o parasita vive dentro do organismo do indivíduo afetado, como bactérias e vermes, trata-se de endoparasitismo. Geralmente, as características que não conferem vantagens ao parasita estão ausentes ou são atrofiadas; como é o caso do sistema digestório e órgãos dos sentidos.


Parasitas tendem a causar debilidade no indivíduo afetado, mas raramente causam sua morte. Vírus, bactérias, protozoários e vermes são os grupos de seres vivos mais conhecidos em termos de parasitismo. Tal relação também existe entre plantas: o cipó-chumbo, por exemplo, retira substâncias orgânicas de outros vegetais, para garantir sua nutrição.


Existem, ainda, mais duas formas de predatismo: o esclavagismo, em que indivíduos de uma espécie capturam outros de espécie distinta, para que estas, ao crescerem, vivam como operárias, buscando alimento para seus parasitas; e o parasitismo social, no qual determinados animais fazem com que outra espécie cuide de seus filhotes: estratégia bastante utilizada entre cucos e outras aves (seus hospedeiros).


Piolho: um parasita bem conhecido
 

 Equipe.Alexandre pato.junior.brunno.wuris

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Carlos Drummond de Andrade - Cultura Brasileira


Carlos Drummond de Andrade
SUA BIOGRAFIA

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.. e filho de Carlos de Paula Andrade, fazendeiro, e D. Julieta Augusta Drummond de Andrade.



A Poesia de Carlos D.


No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.

Comentario

Acho que ele estava falando da "pedra" como as coisas que de certa forma nos atrapalham na vida, que não deixam ou adiam algo que temos que fazer. Mais temos que jogar essa pedra de lado e seguir o seu caminho. Sempre com um pensamento positivo.



Equipe: {Alexandre Pato, Junior }
 

Trabalho Na Contemporaneidade


No contexto da pós-modernidade, o trabalho contemporâneo mantém-se como referência importante pela posição que a sociedade lhe destina no ordenamento moral e social produzindo subjetividades, modos de trabalhar e de organizar a vida. A flexibilização é uma de suas principais características, e a precarização um de seus efeitos mais marcantes. Decorrente, principalmente, dos efeitos da globalização e das novas tecnologias da comunicação e da informação, a flexibilização do trabalho envolve uma série de estratégias implementadas a partir da reestruturação produtiva que visam alterar regulamentações do mercado de trabalho e de relações de trabalho. Esse estudo exploratório, enfatizando aspectos qualitativos, buscou compreender os engendramentos da subjetividade, dos modos de trabalhar e de organizar a vida num contexto de trabalho flexibilizado, analisando os efeitos da flexibilização do trabalho nos modos de trabalhar e na saúde dos trabalhadores administrativos do setor de recursos humanos da indústria metalmecânica de um pólo desenvolvido na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. A análise das informações produzidas leva em consideração a análise da subjetividade, a partir da concepção foucaultiana. A saúde é entendida a partir de Canguilhem, enquanto possibilidade de enfrentar e superar as infidelidades do meio. Também são importantes as contribuições dejourianas ao pensar a saúde como um exercício de normatividade frente às pressões do trabalho. As análises indicaram uma importância peculiar dada ao trabalho, uma adesão ao discurso do “novo” management, bem como traços de resistência-potência que levam esses trabalhadores a se reconhecerem a partir de certas práticas laborais. As entrevistas indicam que a busca constante pelo conhecimento, a exigência de um perfil flexível ditado pelo novo management, a aderência a certas práticas e jogos de verdade, a necessidade de estar sempre preparado para o inevitável novo, o assustador fantasma de estar sem um trabalho e a centralidade do trabalho como organizador da vida e da existência são elementos do processo de produção de subjetividade desses trabalhadores. A noção de “colatividade”, analisada a partir da concepção foucaultiana de ética, leva a pensar que nas práticas de dominação não é possível o exercício de liberdade, pois o sujeito fica “colado” a este modo de agenciamento da subjetividade. A flexibilização e a precarizaçao são experimentadas como decorrência natural do mundo do trabalho revelando a aderência ao novo management ou mesmo uma estratégia defensiva coletiva para lidar com o sofrimento no trabalho e manter o próprio trabalho. 

Equipe{Alexandre Pato;  Junior Rap/HipHop ;  Brunno;  wires}


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Teatro Jose de alencar

 Teatro Jose de Alencar



Referência artística e turística nacional, o Theatro José de Alencar desempenha importantes papéis na vida cultural cearense. Na qualidade de Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. Com a dinâmica possibilitada pelo Centro de Artes Cênicas do Ceará (CENA) - unida multifuncional anexa, o Theatro José dede Alencar se afirma como espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística, se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o futuro

O Teatro José de Alencar foi inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910

Com projeto arquitetônico básico do tenente Bernardo José de Melo, o teatro José de Alencar teve sua estrutura metálica desenhada pelos arquitetos e engenheiros da firma de fundição escocesa Walter MacFarlane & Co. Numa solução inusitada, eles projetaram uma fachada em estilo eclético e justaposta à de um teatro de ferro. Voltado para a Praça José de Alencar, ainda que cercado por ruas, o edifício assume destaque devido às construções de prestígio da época. Sua fachada composta, no térreo, por quatro aberturas centrais com pequeno pórtico de colunas toscanas à frente e mais três aberturas em cada um de seus antecorpos laterais. O segundo pavimento, com terraços voltados para a praça e para as ruas vizinhas, é encimado por frontão triangular. A construção consta de quatro blocos: o frontal, onde funcionam o vestíbulo e complementos, no térreo, e o foyer, no segundo pavimento; o segundo, ocupado pelo pátio interno; o terceiro, onde se localiza a sala de espetáculos com quatro pavimentos, e o último bloco, que consiste na caixa de cena. Completamente restaurado em 1974, o teatro teve sua estrutura metálica recomposta., sistemas de ventilação, iluminação e cenografia modernos foram instalados; cadeiras austríacas recuperadas e um jardim no pátio central executado de acordo com projeto do paisagista Burle Marx.

A qualidade de Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. o Theatro José de Alencar se afirma como espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística, se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o futuro.